terça-feira, 27 de julho de 2010

Entrevista com o Taylor

O site MilfordBeacon.com fez uma entrevista com o Taylor antes de começar a Honda Civic Tour, perguntando as expectativas dele, o que o brand new eyes mudou na vida da banda e outras coisas. Confira a tradução:

P: Essa é a maior turnê que o Paramore já comandou. Como você está se preparando para isso?
Eu estou tentando não pensar muito sobre isso. Desde o outono passado que não fazemos uma turnê nos Estados Unidos, então estou ansioso para tocar para nossos fãs nos Estados Unidos. Para fazer um show do calibre e tamanho da Honda Civic Tour, estamos mais que extasiados. Temos mais produção do que jamais tivemos e vamos tocar um set maior do que já tocamos. Estamos animados para sujar nossas mãos e fazer isso.

P: Como o sucesso do CD de 2009 “brand new eyes” mudou as coisas?
Não mudou muito na verdade. Estamos incrivelmente orgulhos do álbum. Não esperávamos ver o tipo de sucesso que vimos, de certa maneira, porque ele não é tão popular como talvez algumas de nossas outras coisas. Tem sido bastante encorajador que a música que fazemos do nosso coração esteja sendo aceita pelo público. Tem tanta coisa no rádio que não queremos tocar, então é encorajador ver que o que tocamos está se saindo bem.

P: Se você pudesse imitar a carreira de outro músico, de quem seria?
Talvez não exatamente o mesmo tipo de música, mas Dave Grohl tem feito um ótimo trabalho. Desde tocar bateria em uma banda incrivelmente famosa e influente (Nirvana), até fazer sua própria coisa (Foo Fighters) e seu novo projeto (Them Crooked Vultures), cantando e tocando guitarra e fazendo algo completamente diferente, parece que ele segue suas paixões. Ele é tão respeitado, é bom no que faz. Eu adoraria seguir em frente para fazer outras coisas, tentar novas coisas e fazê-las bem.

P: O que diferencia o Paramore de outras bandas jovens?
É uma pergunta muito difícil. Eu acho que parte disso é que começamos bem novos, mas tínhamos ideias parecidas. Éramos apenas essa unidade funcional que era sólida, e enquanto crescíamos, nós mudamos e saímos dessa casca, somos indivíduos. Muitos discos que gosto, muitas pessoas na banda nem ouviriam. Não queremos comprometer nossa música para o bem de sermos populares. Então sermos verdadeiros aos nossos corações e no que acreditamos e sermos honestos, eu apenas acho que as pessoas acreditaram nisso, o que é muito legal. Nós tivemos fãs incríveis.

P: Você está ansioso para alguma coisa ao tocar em uma “feira”?
Eu amo feiras estaduais, nunca estive em muitas. Eu acho que ao fazermos mais e mais shows, amamos diversidade. Isso te tira da monotonia, toda aquela mentalidade “Groundhog’s Day”. É um cenário diferente, pessoas diferentes, plateias diferentes. Vamos tocar em clubes e no outro dia em um grande festival. Então feira estadual, que venha.

P: O que vem depois para o Paramore?
Honestamente, estamos fazendo uma coisa por vez. As pessoas ficam nos perguntando sobre um novo álbum, e até onde sabemos ainda existe muita vida nesse disco. Eu acho que é comum quando músicos começam algo novo, eles ficarem apaixonados com o que estão fazendo. Mas ainda estamos animados com as coisas novas, então vamos usar esse álbum até o seu fim. Quando fizermos um novo álbum, faremos um novo álbum.

Matéria em inglês aqui.

Fonte: Paramore Br

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